Malhar faz Bem

Malhar faz Bem
Cuide-se e bons treinos

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

As incriveis propriedades do levedo de cerveja




O levedo ou levedura de cerveja é um fermento natural usado na fermentação da cerveja. Porém pode ser consumido na sua forma em pó ou em cápsulas pois é um execelente protetor natural do organismo contra a poluição e radiações além de ser uma ótima fonte de vitaminas, principalmente as do complexo B, e sais minerais. Além disso é também ajuda no sistema imunológico, o stress e a fadiga, e também a auxiliar o fígado na desintoxicação do organismo.

Para que serve o Levedo de Cerveja

Como já foi dito acima, o levedo de cerveja ajuda na resistência e na desintoxicação do organismo, mas ele é muito mais do que isso. Ele ajuda a deixar a pele mais saudável, recompõe a flora intestinal e desintoxina o intestino, auxilia no tratamento de hemorróidas e prisão de ventre, é recomendado nos casos de stress, distúrbios nervosos e diabetes, é um excelente cicatrizante, aumenta as defesas do organismo, é ótimo para problemas de pele como acne, eczemas e furúnculos, indicado para casos de deficiências de vitaminas, anemias, infecções, resfriados e intoxicações.

Como ele é uma ótima fonte de vitaminas do complexo B, ajuda a manter a integridade dos sistemas digestivos e nervoso, auxilia na falta de memória e concentração, irritação, stress, depressão, cansaço físico e mental.

Os nutrientes

A levedura de cerveja contém, além de todas as vitaminas do complexo B (colina, biotina e inositol), vitamina A, sais minerais como cromo, zinco, cálcio, ferro, fósforo e selênio. Também possui proteínas e aminoácidos, complexos de DNA e RNA, carboidratos complexos, fibras dietéticas e ergosterol (precursor de vitamina D).

Complemento para dietas

O levedo de cerveja é um excelente repositor de vitaminas e minerais, e também é usado como complemento para dietas de emagrecimento. Para tanto deve ser consumida junto com sucos, antes das refeições para ajudar a diminuir o apetite, devido ao seu alto valor protéico.

Levedura de cerveja e o diabetes

Pelo seu alto teor de cromo, o levedo de cerveja pode ser consumido por quem possui diabetes, pois ajuda a regular a produção de insulina, graças ao cromo e a vitamina B.

O levedo de cerveja pode ser encontrado em casas de produtos naturais sendo vendido o pó a granel, e pode ser consumido misturada a saladas, sopas, sucos e vitaminas ou então na ração humana. Não é recomendado cozinhar o levedo, já que assim perde grande partes de suas substâncias benéficas.






quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Síndrome do Overtraining



O Paradoxo do Exercício Físico

Todos sabemos que a atividade física proporciona benefícios ao organismo, e que estes são estendidos à melhoria de inúmeras funções corporais, como melhora da flexibilidade, da resistência cardiovascular, da força, dentre outros benefícios.

Vale a pena comentar também que o exercício físico, diferente da atividade física, proporciona outros ganhos ao corpo humano, principalmente por acelerar processos metabólicos e induzir o organismo à níveis de atividade mais intenso o que, conseqüentemente, favorece o processo de adaptação.

Vamos partir do princípio de que, todo o tipo de estímulo que o organismo recebe, gerará respostas que, conforme a intensidade destas, gerará adaptação (em níveis molecular, celular e tecidual).

Entretanto, quando a intensidade e a frequência do exercício físico atingem níveis máximos, o organismo começa a responder (e adaptar-se) de maneira diferente da que pretendemos, propiciando o que chamo de “estresse excessivo do treinamento” comumente conhecido como “síndrome do overtraining”.

A Síndrome do Overtraining

Em definição básica, a síndrome do overtraining consiste em um estado de treinamento muito além que o indivíduo pode suportar, ocasionando sérios problemas no organismo em níveis psicológicos e fisiológicos. Estes problemas vão desde lesões em articulações ou músculos (e, conforme o caso, fraturas ósseas), até problemas mais sérios como insônia, depressão, irritabilidade, impotência e problemas reprodutivos, propensão a problemas respiratórios e gastrointestinais, perda de peso e baixa imunidade.

Os sinais que indicam overtraining nem sempre são claros, o que dificulta seu diagnóstico, principalmente pelo fato de envolver fortes fatores psicológicos que demoram a se manifestar. Todavia, depois de instalada esta síndrome o corpo pode levar vários meses, ou mesmo alguns anos, até que o distúrbio deixe de existir e os sinais e problemas fisiológicos desapareçam por completo. Entre os sinais físicos e psíquicos mais conhecidos, encontram-se:

- Diminuição da Performance (força/peso);

- Diminuição da Massa Muscular;

- Diminuição dos níveis de Testosterona;

- Aumento dos níveis de Cortisol;

- Irritabilidade e apatia;

- Depressão;

- Diminuição da Glutamina e,

- aumento exponencial da vulnerabilidade infecciosa.

Vale a pena citar que grandes Volumes de treinamento físico vem por originar a maior parte das causas citadas para o desencadeamento do overtraining, com mais influência do que a que sua Intensidade, confirmando que a quantidade de exercício influencia com maior grau o aparecimento dos efeitos negativos desse fenômeno.

Outro fator necessário de citação diz respeito à importância da Glutamina para otimizar o sistema imunológico e suprimir os efeitos do overtraining. A glutamina é um aminoácido não essencial (ou seja, o organismo pode sintetizá-lo a partir do ácido glutâmico, valina e isoleucina). A síntese da glutamina acontece primariamente nos músculos, mas ocorre também nos pulmões, fígado, cérebro e possivelmente no tecido adiposo. É importante citar que em condição de overtraining (e também lesões ou estresse), os órgãos necessitam de uma demanda muito maior de glutamina, o que não pode ser suprido apenas pela síntese corporal, sendo sugestiva a possibilidade de suplementação com este aminoácido.

Concluindo

Como mencionado, a atividade física bem como o exercício físico regular, promove a melhoria de inúmeras funções corporais. Todavia, em efeito contrário, quando o exercício intenso é realizado com freqüência que não facilita a recuperação do organismo, o indivíduo começa a sofrer os efeitos malignos do excesso de treinamento.

A sobrecarga de exercício excessivo e prolongado com inadequada recuperação e descanso leva ao engano, leva ao estado de fadiga central, leva ao overtraining!

Referencial Bibliográfico

- Lehmann, M. Foster, C. Dickhuth, H. Gastmann, U. Autonomic Imbalance Hypothesis and Overtraining Syndrome. Medicine Science Sports & Exercise 1998; 30:1140-5;

- McArdle W. Katch F. Katch V. Fundamentos de Fisiologia do Exercício. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2002.



domingo, 20 de novembro de 2011

Pack3d - Mais um Suplemento Pré-Treino com Cara de Jack3d


Já dizia o adágio popular: nada se cria, tudo se copia. Parece que esse ditado infestou a cabeça dos líderes das fábricas de suplementos alimentares.

Se por um lado a fama rende ao fabricante do Jack3d (USPlabs) gordos lucros, por outro lado gera uma série de inconvenientes, tais como cópias do Jack3d por outros fabricantes de suplementos alimentares menos criativos ou oportunistas.

Já existe o Arnold3d da Arnold Nutrition, que nos EUA apresenta uma fórmula muito semelhante ao Jack3d. Isso não chamaria tanto a atenção se o suplemento da Arnold Nutrition não se chamasse Arnold3d.

Agora temos mais um “filhote” de Jack3d, chamado Pack3d, fabricado pela Atlhetica Evolution.

Será mais uma cópia do Jack3d? No caso do Arnold3d, copiou-se o uso de um nome próprio (Jack ou Arnold) e acrescentou-se “3d”. Isso se for considerada uma forma grosseira de se copiar, porque Jack3d, na realidade, deve ser lido em inglês como Jacked (“pilhado” em português).

E quanto à fórmula? O Arnold3d foi bem fiel à composição do Jack3d, ao menos nos EUA.

Já o Pack3d da Atlhetica Evolution está longe do conteúdo ou da composição do Jack3d.

O Pack3d, basicamente, é um suplemento alimentar estimulante de cafeína com carboidrato, e mineral (ZMA – zinco, magnésio e vitamina B-6).

Portanto, o Pack3d não tem a substância estimulante chamada 1,3-Dimethylamylamine (a qual é considerada como doping de atletas pela WADA – World Anti-Doping Agency – Agência Mundial Antidoping) e muito menos Beta-Alanine (aminoácido usado para aumentar a força muscular).

Será que teremos mais algum “3d” no mercado? Jack3d, Arnold3d, Pack3d… chega!

Para saber mais sobre o Pack3d da Atlhetica Evolution, visite: Pack3d  no site da Atlhetica Evolution.












terça-feira, 15 de novembro de 2011

Qual a Importância de Comer Antes e Após o Treino?


Muitos atletas e/ou pessoas fisicamente ativas não dão a devida importância às refeições pré e pós-treino. Existem muitos casos de indivíduos que se exercitam em jejum ou que na vontade de emagrecer tomam só um chazinho com uma torrada, por exemplo. E quando alguns saem da academia e vão fazer outras coisas que não seja comer? Esse comportamento é totalmente errado.

Se você tem um objetivo traçado – seja ele aumentar massa muscular, eliminar gordura ou melhorar performance esportiva – saiba que as refeições pré e pós-treino são cruciais para que seu objetivo seja atingido mais rápido. Então, perca o hábito de ficar em jejum antes e após. Acompanhe:

1- Pré-treino

MOTIVO: A refeição antes do exercício deve conter nutrientes para fornecer energia, aumentar força e resistência, evitar fome e hipoglicemia durante o treino, manter um bom estado de hidratação e evitar catabolismo muscular (quebra de aminoácidos no músculo). Quando bem nutrido, você poderá se sentir mais bem disposto, forte e resistente ao esporte.

O QUE COMER? Você pode fazer uma refeição completa de 3-4 horas antes (almoço ou jantar, café da manhã reforçado ou lanches intermediários reforçados). Consuma arroz+ feijão+ carne magra+ salada ou uma massa com proteínas, como macarrão com molho de atum ou frango) ou uma refeição mais leve de 1-2 horas antes (suplementação de whey protein com maltodextrina, lanche natural com pão integral, vitamina com fruta e cereal, granola com iogurte, banana com aveia e mel, batata doce com peito de frango, biscoitos integrais com requeijão e iogurte desnatado, shake de hipercalórico, etc.).

2- Pós-treino

MOTIVO: Agilizar recuperação muscular e do organismo como um todo, repor os estoques de glicogênio, reconstruir fibras musculares, repor os líquidos perdidos, alimentar as células do sistema imunológico e renovar o corpo para o próximo treino. Ao se alimentar logo após, seus músculos se tornam mais fortes e resistentes, afinal, não terão que se esforçar para buscar nutrientes de outros locais do corpo.

O QUE COMER? O ideal é uma refeição logo após o término do exercício, com uma tolerância de 30 minutos. Sugestões: whey protein com dextrose, lanche natural com pão branco, suco de frutas, vitamina de frutas, batata inglesa com carne ou frango, sopa de legumes com frango e macarrão, isotônicos, água de coco, bolo comum, etc.

Garanta que essas refeições sejam feitas corretamente e em breve você notará diferenças, não deixando é claro, de organizar o restante das refeições do dia e realizando seus treinos com disciplina.

Bons treinos.

REFERÊNCIAS:

KLEINER, Susan M.; GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o treinamento de força. São Paulo. Editora Manole, 2002.

BIESEK, Simone; GUERRA, Isabela, ALVES, Letícia Azen. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. Editora Manole, 2005.

MAUGHAN, Ronald J.; BURKE, Louise M. Nutrição esportiva. Editora Artmed, 2004.



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Os Erros Mais Frequentes na Musculação



AUSÊNCIA DE (OU) AQUECIMENTO INADEQUADO: se tiver de escolher entre aquecer ou alongar, não pense duas vezes, dê sempre preferência ao aquecimento. O alongamento também é uma forma de preparar a musculatura para o esforço, porém pode ser um fator limitante especialmente quando se trata de modalidades de força. Aquecimento deve ser realizado em duas fases: sistêmico (corpo inteiro) ou específico (segmento corporal). Na impossibilidade de realizar aquecimento sistêmico, execute antes de cada exercício (uni ou multiarticular) duas ou três series de aquecimento. A estas séries damos o nome de warm-up sets. Obs.: No caso do treino se iniciar com um movimento uniarticular (extensão de joelhos, por exemplo), realize as warm-up sets, mas ao se dirigir para o exercício multiarticular (leg press, por exemplo), execute-as novamente.

ESCOLHA INADEQUADA DOS PESOS: Este é um erro clássico. Muitas vezes, você pode, distraidamente, pecar na escolha da sobrecarga adequada. Isto ocorre, em grande parte, porque as pessoas se baseiam eminentemente em CARGA e não em repetições. Dentro da forma estrita, faça o número de repetições necessário para aquele exercício, e ao finalizar, observe se é possível fazer três repetições a mais do que você realizou. Se isto aconteceu, certamente a carga está aquém da sua capacidade e o estímulo não será suficientemente forte para promover resultado. Por outro lado, você não deve se tornar um escravo das repetições, elas funcionarão apenas como um norte para que você ajuste a carga.

NÃO OBSERVAR A FORMA ESTRITA: Fundamental para fornecer um estímulo de qualidade. Pode ser compreendida quanto à amplitude, velocidade e execução adequadas. Jamais abra mão da forma com o propósito de utilizar mais carga. Somente atletas sérios e experientes podem lançar mão de “roubo” (cheating) durante a execução e ainda assim, são situações eventuais e isoladas.

DESCANSO EXAGERADO ENTRE SÉRIES: A forma encontrada de se proporcionar estímulo para o crescimento muscular foi segmentar o exercício resistido, para que o estímulo se encontrasse dentro da zona de energia alática a lática. Desta forma, fazer 3 séries de 12 repetições não é a mesma coisa de executar 36 repetições ininterruptas. Intervalar o exercício, mas não dar pausa demasiada a ponto de empobrecer o estímulo. Usualmente 45 a 120 minutos de intervalo são ideais, de acordo com a intensidade adotada. Descanse somente o tempo necessário entre as séries.

RESPIRAÇÃO INADEQUADA: A necessidade de se observar a respiração não reside única e exclusivamente na questão bioenergética. Quando você domina os movimentos respiratórios, também oferece o suporte adequado à sua coluna, quando você realiza um agachamento, por exemplo. Expire na fase concêntrica e inspire na fase excêntrica.

TREINO MUITO EXTENSO: Uma das coisas que muita gente desconhece é que o treino não é benéfico ao organismo, pelo contrário, produz trauma e a resposta a esse trauma é que fará com que ocorram as adaptações ao treinamento. Estas, por sua vez, é que promovem melhoras na saúde e aptidão física. A duração do treino deve ser rigorosamente controlada, caso contrário, o trauma será excessivo. Lembre-se: treinamento é agente estressor. Não induza mais estresse que o necessário.

HIDRATAÇÃO INSUFICIENTE: A necessidade de hidratação aqui, também é fundamental. Uma hidratação adequada irá promover uma boa regulação da temperatura corporal, sem falar que a água é catalisadora da quase totalidade das reações bioenergéticas.

PERDER A REFEIÇÃO PÓS-TREINO: Muita atenção a este detalhe! Figura como “erro” na academia exatamente porque deve ser observado no AMBIENTE de treinamento (a não ser que você se exercite em casa ou more vizinho à academia. A refeição pós-treino é, para o atleta, talvez a mais importante do dia, pois fornecerá ao organismo os nutrientes necessários para o processo de recuperação. Durante e após o treinamento, há a liberação de vários hormônios e substâncias altamente catabólicas como cortisol, catecolaminas, glucagon etc. Ao terminar a sessão você deve reverter este processo oferecendo o substrato adequado. Veja aqui como deve ser uma refeição pós-treino ideal.

BONS TREINOS E ATÉ A PRÓXIMA!


domingo, 23 de outubro de 2011

O que é BCAA e para que serve??


Mais de 20 aminoácidos são necessários para a construção de músculos e para a manutenção de importantes funções vitais. O corpo humano pode produzir quase todos os aminoácidos, com exceção de 8 a 10 que devem ser obtidos por meio da alimentação ou de suplementação, os chamados "aminoácidos essenciais".

Dentre os aminoácidos essenciais, temos 3 deles que são os chamados BCAA's (Aminoácidos de cadeia Ramificada):

· L-Valina

· L-Leucina

· L-Isoleucina

BCAA é a abreviação de "Branch Chain Amino Acids" que significa "aminoácidos de cadeia ramificada". Eles estão entre os suplementos mais importantes para qualquer programa nutricional esportivo. Os BCAA's constituem até 35% da massa muscular corporal e são indispensáveis para a manutenção e o crescimento dos músculos. Além de construir células e reparar tecidos, eles formam anticorpos, fazem parte do sistema hormonal e enzimático, formam RNA e DNA e ainda transportam oxigênio pelo corpo.

Como agem os BCAA's?

Durante o treino intenso com pesos, o corpo normalmente fica em um estado altamente catabólico. Nesse momento, se não houver os nutrientes necessários para abastecerem seu organismo durante o treino, ele passa a "roubar" os aminoácidos que estão presentes nos músculos para suprir a demanda do corpo por energia. O resultado disso é a perda de massa muscular.

O sinal para o corpo interromper a síntese de proteínas nos músculos e começar a entrar no estado catabólico é justamente a liberação desses BCAA's "roubados" dos músculos.

Fornecer os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA), especialmente durante esses períodos de estresse, faz com que esse sinal não seja dado, e consequentemente os músculos continuem a sintetizar proteínas e não entrem em catabolismo.

Falando de maneira mais técnica, os BCAA's agem como transportadores de nitrogênio, que auxiliam os músculos a sintetizarem outros aminoácidos necessários para promover o crescimento muscular.

Em outras palavras, os BCAA combinam aminoácidos mais simples para formar todo um tecido muscular mais complexo.

Ao fazer isso, os BCAA's estimulam a produção de insulina, cuja principal função é permitir que o açúcar do sangue seja absorvido pelas células musculares e usado como fonte de energia.

Essa produção de insulina faz com que os aminoácidos penetrem mais facilmente nas células musculares, para que possam servir de matéria-prima na construção dos músculos.

Importantes co-fatores na suplementação de BCAA:

Muitos fisiculturistas e atletas não dão muita importância à combinação e inclusão de co-fatores quando lidam com suplementos, mas isso é um erro que você não deve cometer.

Veja, a seguir, uma lista dos co-fatores que têm um papel importante no aumento da eficácia da suplementação de BCAA:

· Cromo: A forma mais apropriada é o picolinato de cromo, que aumenta a eficácia da insulina. A insulina é o elo mais importante no processo de construção muscular.

O cromo aumenta a síntese de proteínas no corpo, além de promover a absorção intracelular dos aminoácidos livres presentes no sangue e sua assimilação pelas células.

Ele também retarda a taxa de degradação de proteína pelo corpo dentro das células. Por isso é muito importante aliar o Cromo à suplementação de BCAA.

· Vitamina B6: Uma vez que a vitamina B6 é fundamental no metabolismo de aminoácidos, os atletas cujas dietas têm uma alta taxa de aminoácidos precisarão de uma quantidade maior dela no corpo. O transporte de aminoácidos para o interior das células depende muito do fornecimento adequado de vitamina B6.

· Vitamina B12: A vitamina B12 é outro nutriente solúvel em água e bastante importante que deve estar sempre presente no metabolismo da proteína e na síntese dos aminoácidos.

· Biotina: A Biotina possui um papel de destaque na síntese de proteína e na formação de glicogênio.

Para entender melhor o papel das vitaminas B-6, B-12 e Biotina e sua relação com os BCAA,

Pesquisas indicam que com 4-8 gramas de BCAA antes dos exercícios intensos e 4-8 gramas depois, você poderá otimizar seus resultados de crescimento muscular. Uma quantidade menor também é eficaz, mas se você precisar de um desempenho melhor e uma recuperação mais rápida, uma dosagem maior será necessária para uma maior eficiência.

Ingerir os BCAA's imediatamente antes ou durante um treino intenso com pesos ou um treino aeróbico melhora seus resultados e seu desempenho. Tomar os BCAA's junto da alimentação pós-treino ou de um drink de recuperação irá ajudar na reposição mais rápida de BCAA nos músculos, acelerando a recuperação muscular e prevenindo o overtraining.





segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Como Eliminar Gordura e Manter seus Músculos



O maior desejo de todas as pessoas que praticam exercícios é eliminar gordura e aumentar massa muscular magra, pois só assim para o corpo ficar forte, definido e com músculos aparentes.

Porém, esse é o objetivo mais difícil de alcançar, afinal, exige muita disciplina, treinos intensos, descanso e alimentação regrada. Todos esses fatores necessitam de uma orientação profissional, afinal, pessoas que tentam fazer treinos e dietas por si só, raramente alcançam bons resultados, entrando em métodos malucos, incorretos ou da moda, porém, desanimam ao perceber que o resultado demora para vir, não vem ou pior: vem ao contrário!
Então, trago aqui para os leitores as dicas mais eficazes de como ter bons e rápidos resultados na hora de emagrecer, porém não perder a massa muscular conquistada e, até melhor: aumentá-la. Tome nota:

1- Vá com calma nos aeróbios
Um dos fatores que pode causar uma perda de massa magra, quando não bem planejado, é o excesso de exercícios aeróbios. Normalmente, quem quer secar, acaba extrapolando os treinos na esteira, bike ou piscina, então, tome cuidado. Você pode manter sua rotina de treino aeróbio de acordo com a prescrição do educador físico, porém, limite-se àquilo, pois gasto calórico excessivo, facilita a perda de músculos;

2- Capriche nos treinos de musculação (ou com pesos)
Os treinos de contra-resistência (com cargas) são os mais eficientes para quem deseja aumentar os músculos, então, seja frequente neles. Não tenha preguiça, vá de 3-4x/semana no mínimo e sempre aumente suas cargas. Se você mantém a mesma carga por meses, seus músculos ficarão iguais por meses, então, se quer mais músculos, coloque mais carga (claro, sempre aumentando aos poucos para não ganhar lesões);

3- Coma logo após os treino
O hábito de treinar e não comer nada em até 1 hora é um perigo para quem deseja melhores resultados. Após o treino o organismo está debilitado e necessita de uma reposição rápida de vários nutrientes, então, se você o deixa sem alimentos, ele poderá buscar reservas do corpo (o alvo pode ser a proteína dos seus músculos). Então, logo após treinar, realize uma suplementação adequada ou uma refeição completa;

4- Aumente o consumo de proteínas magras
As proteínas são nutrientes essenciais para o ganho e manutenção da massa magra, então, capriche no consumo delas, desde que sejam na versão magra. Exemplos: peito de frango, peito de peru, atum, queijo branco, leite ou iogurte desnatado, whey protein, caseína, peixes, ovos, etc.;

5- Consuma carboidratos de baixo índice glicêmico

Por demorarem mais para virar glicose sanguínea, carboidratos de baixo índice glicêmico são excelentes para repor sua energia, glicogênio e não causar picos de insulina no sangue (evitando assim acúmulo de gordura). Então consuma mais cereais integrais e frutas com casca;

6- Não fique muito tempo sem comer
 
Passar mais do que 3 ou 4 horas sem comer, pode aumentar o acúmulo de gorduras no corpo e também deixar seu metabolismo mais lento, então, corte esse hábito fazendo de 5-6 refeições ao longo do dia. Nunca saia sem tomar um bom café da manhã e nunca durma sem ter feito uma refeição leve rica em proteínas e gorduras boas.

7- Utilize suplementos anticatabólicos

Por último, lance mão de suplementos que ajudam na hora de “segurar” seus músculos. São eles: BCAA, leucina, glutamina, HMB, hipercalóricos e whey protein. Utilize-os somente após orientação de um nutricionista esportivo.

REFERÊNCIAS:

KLEINER, Susan M.; GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o treinamento de força. São Paulo. Editora Manole, 2002.

BIESEK, Simone; GUERRA, Isabela, ALVES, Letícia Azen. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. Editora Manole, 2005.



 

domingo, 29 de maio de 2011

Drop Set



O drop-set é uma das armas mais eficazes dentro de uma periodização de treinamento quando se busca elevar os níveis de glicogênio intramuscular (principal combustível do músculo esquelético). Esse padrão geralmente é utilizado visando ganho futuro, uma vez que a hipertrofia crônica (ganho muscular permanente) é melhor obtido através de séries de força pura. Durante o trabalho com drop-set o ganho muscular obtido sarcoplasmente é elevado.

Vou explicar melhor como funciona o drop, primeiramente você precisa obter sua carga máxima em cada exercício que irá realizar, isso pode ser conseguido de várias formas, um professor saberá fazer isso, se não tiver contato com um professor utilize a nossa calculado (3) na capa do site. Com sua carga máxima na mão, realize de 4 a 10 repetições (dependendo do seu objetivo, para ganhar massa muscular o melhor nesse caso são 8 repetições) a 80% no mínimo do seu máximo, logo após sem descansar reduza para 50% do seu máximo e execute o máximo de repetições que conseguir (15 repetições estão de bom tamanho), se você for bem treinado pode ainda reduzir para 30% executar outro drop sem descanso.

Como os músculos são exigidos ao máximo, não faça mais do que 1 exercício por grupo muscular por sessão, e não faça o drop mais do que 2 vezes por exercício. Nas outras vezes em que for realizar o drop aumente os exercícios por grupo gradativamente, mas lembre-se o drop-set é trampolim para conseguir mais intensidade e força na realização da sua série específica, use apenas uma semana por ciclo.

domingo, 24 de abril de 2011

Atividade física versus dor de cabeça



Não se espante caso um dia saia do consultório médico com a seguinte prescrição para as têmporas doloridas: sue a camisa, de preferência gastando a sola do tênis ou pedalando. É o que se conclui dos resultados obtidos pelo primeiro estudo epidemiológico sobre dor de cabeça realizado no Brasil. Assinado pelos neurologistas Luiz Paulo de Queiroz, da Universidade Federal de Santa Catarina, e Mario Peres, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o trabalho ouviu 3 848 pessoas escolhidas aleatoriamente, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 79 anos, em todo o país.

O objetivo foi estimar a prevalência de enxaqueca e cefaleia — nome científico da dor de cabeça comum — entre os brasileiros. Além disso, procurou avaliar a relação entre esses tormentos e hábitos do dia a dia, como a prática regular de exercícios físicos. No final, os dados da pesquisa são um estímulo e tanto para todo mundo levantar da cadeira e se mexer — aliás, não só para quem vive com a sensação de que a testa está prestes a explodir. “Os sedentários apresentaram 43% mais enxaqueca e 100% mais cefaleia crônica, com crises diárias, do que os indivíduos que se exercitam”, conta Queiroz. A explicação para esse elo entre menor incidência de dor de cabeça e malhação está nos nossos neurônios. “Os exercícios aumentam a produção de endorfinas, neurotransmissores que proporcionam bem-estar. Eles funcionam como uma morfina natural”, compara o médico.

Como as endorfinas estão diretamente ligadas a uma menor ocorrência de crises, os exercícios mais indicados para o combate da dor de cabeça são aqueles que mais estimulam a liberação dessas substâncias — os aeróbicos, como a caminhada, a natação e a corrida de baixo impacto. “Os exercícios de fortalecimento muscular também produzem algum efeito, porém em menor grau”, nota o cardiologista José Kawazoe Lazzoli, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.

“As atividades que envolvem relaxamento, como o alongamento e a ioga, e as lúdicas, como a dança de salão, também podem ajudar a diminuir os sintomas, graças ao bemestar que proporcionam”, observa o neurologista e especialista em dor Eduardo Barreto, coordenador do Serviço de Neurocirurgia da Rede D’Or, que compreende hospitais e laboratório no Rio de Janeiro. Em relação à frequência, para que a melhora da dor seja flagrante, os especialistas recomendam suar a camisa três vezes por semana, entre 30 e 60 minutos. “Mas, no meu estudo, até mesmo aqueles que fizeram uma única sessão semanal de exercícios apresentaram uma diminuição nas crises”, afirma Luiz Paulo de Queiroz.

Infelizmente, nem todo mundo encara a atividade física como aliada contra as dores que atormentam a cabeça. “Existem trabalhos que, ao contrário, afirmam que a enxaqueca, em alguns casos, pode ser desencadeada pelos exercícios”, conta Moisés Cohen. “Nos pacientes em que a crise é provocada pelo esporte, o problema ocorre mesmo quando ele é praticado corretamente”, lamenta Norma Fleming. Ainda bem que casos assim são mais raros. “Fazer um diário da dor ajuda a identificar se esse é um dos agentes que funcionam como gatilho para o desconforto — ou se é o oposto, quer dizer, uma maneira de alívio”, dá a dica Barreto. E claro: ninguém deve fazer nenhum tipo de atividade física em plena crise de enxaqueca. “Nessa situação, sim, os exercícios podem exacerbar o problema”, alerta Luiz Paulo de Queiroz. Para quem não se encaixa nesse perfil — o que vale para a maioria — , a suadeira pode ser o melhor remédio.



Musculação e Diabetes



O halter é mais do que um instrumento em prol do vigor e da beleza. Peça básica das academias, ele também dá uma força e tanto para domar o mal que eleva a glicose na circulação. É o que comprova um trabalho da Universidade do Estado da Louisiana, nos Estados Unidos. Lá, cientistas separaram 262 diabéticos do tipo 2 em dois grupos: um se concentrava nas práticas aeróbicas, como a corrida; já outro aliava as passadas a exercícios anaeróbicos — a famosa musculação. Após nove meses, os pesquisadores averiguaram o índice de açúcar dos últimos 90 dias. Entre os que adotaram a combinação, houve uma redução de quase 7% nesses níveis, o dobro em relação à outra turma. “Estudos feitos com remédios mostram diminuição semelhante”, diz Carlos Eduardo Barra Couri, endocrinologista da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, no interior do estado.

Não custa reforçar: é a mistura entre supino e esteira que traz melhores resultados. Isso porque, se por um lado erguer barras pesadas torra glicose aos montes, são as passadas largas e rápidas que diminuem a barriga. “E o acúmulo de gordura na região abdominal prejudica o trabalho da insulina”, explica Marisa Passarelli, fisiologista do Laboratório de Lípides da USP. Se esse hormônio não funciona corretamente, a glicose fica fora das células e, logo, sobra nas artérias. Mais do que esvaziar os pneus da cintura, esportes como a natação condicionam o sistema cardiovascular. Isso, além de facilitar o trabalho da insulina, serve como proteção contra infartos e afins. “Problemas no coração são, disparado, a principal causa de morte entre diabéticos”, reforça Nabil Ghorayeb, médico do esporte e cardiologista do Hospital do Coração, na capital paulista.

Para se valer dos benefícios dessa união, no entanto, é importante visitar a sala de ginástica com frequência. Em contrapartida, exagerar na malhação é um tiro pela culatra (saiba o porquê no quadro acima, à esquerda), especialmente para quem tem diabete e, portanto, necessita de cuidados antes de pôr o calçado esportivo. Um deles, aliás, é usar tênis adequados e meias para evitar feridas nos pés que podem passar despercebidas e, então, culminar em problemões (observe na lista ao lado outras medidas essenciais). Desde que tudo esteja em ordem, tenha certeza: qualquer academia é bem-vinda aos diabéticos em busca de uma vida saudável.

NADA DE EXCESSOS!

Os níveis de açúcar de quem não maneira na atividade física ficam instáveis. Em alguns casos, caem drasticamente, gerando hipoglicemia. Em outros, são catapultados. “A sobrecarga pode aumentar a presença de hormônios como a adrenalina, que estimulam a descarga de glicose na circulação”, atesta William Komatsu, da Unifesp. Esse quadro, se mantido por muito tempo, afeta os vasos sanguíneos.
 
CHECKLIST DO DIABÉTICO

›› Fazer testes ergométricos regularmente

›› Medir a glicose antes, ao longo e depois da atividade

›› Realizar exames oftalmológicos

›› Não se exercitar com glicemia acima de 250 mg/dL

›› Andar com identificação de diabético

›› Coordenar, com o médico, o uso dos medicamentos

›› Fazer uma avaliação cardiológica completa

›› Levar sachê de açúcar líquido para eventual hipoglicemia



Páscoa: Chocolate Amigo da Saúde



Consumido com moderação, traz antioxidantes que ajudam a retardar o envelhecimento. O produto também é rico em cobre, que faz parte na renovação do sangue.

A nutricionista Raquel Sanchez Franv, da Coordenadoria à Atenção a Saúde do Servidor diz que a quantidade ideal é uma porção por dia, daqueles chocolates em barra que correspondente aproximadamente a 30 gramas, ou 150 calorias.

“É bom separar a porção que vai comer no dia. Senão acaba comendo é o chocolate todo”, aponta a nutricionista. Uma das razões para a paixão por esta guloseima, explica Raquel, é o fato de o chocolate dar a sensação de prazer ao liberar endorfinas no cérebro.

Consumido com moderação, ele também traz antioxidantes ao organismo Essa substâncias ajudam a retardar o envelhecimento. O chocolate também é rico em cobre, que ajuda na renovação do sangue. A nutricionista recomenda optar pelo chocolate escuro, por ter menos gordura. Pelo fato do chocolate branco ser feito a partir da gordura do cacau.

Se você tem o hábito de consumir chocolate sem moderação tome cuidado, pois a gordura saturada pode elevar o colesterol ruim no sangue, podendo levar a doenças cardiovasculares.

Raquel Sanchez diz que consumir chocolate diet pensando que não vai engordar é um mito. “Ele não tem açúcar, mas é rico em gordura”.



sábado, 26 de março de 2011

Dianabol



Com o nome de Dianabol esta droga foi inicialmente produzida nos EUA pela CISA, porém a produção parou há muitos anos, de forma que, se você encontrá-la com este nome muito provavelmente é falsificada ou vencida há muitos anos, porém a mesma droga é encontrada com os seguintes nomes: Anabol produzido na Tailândia; Metandionona-5 da Finlândia; Andoredan e Encephan, no Japão, Metanabol na Polônia, Nerobol na Hungria, Pronabol-5, na Índia, Stenolon, na República Checa e Naposim, na Romênia. Este foi e é um dos esteróides orais mais populares, principalmente entre aqueles que não são muito chegados ao desconforto de injeções. Esta droga, em doses adequadas, mostra ser bastante androgênica, causando significativos ganhos em força e volume muscular em questão de algumas semanas de uso. A maior parte do ganho em força, deve-se ao potencial de retenção hídrica causado por este esteróide o que o torna muito válido enquanto estiver em fase de aumento de massa muscular, mas indesejável em fase pré-competição (definição). Por ser um alpha-alquelado tem efeito bastante tóxico ao fígado em altas dosagens. Por aromatizar, pode causar ginecomastia em algumas pessoas e também a acne é problema para alguns. Para evitar ginecomastia normalmente é acompanhada a administração desta droga com o uso de citrato de tamoxifena (Nolvadex). Mulheres devem evitar o uso desta droga, porém se decidirem utilizá-la, a dosagem deve ser baixa. Para homens a combinação de metandrostenolona e Deca-Durabolin (17-decanoato de nandrolona) por semana, normalmente causa drásticos aumentos de força e massa muscular, sendo uma das séries mais eficientes e seguras que se pode fazer.

Apresentação: Usualmente comprimidos de 5mg em embalagens diferentes, dependendo do laboratório. Anabol é vendido em embalagem plástica contendo mil comprimidos. Pronabol-5 em caixa rosa contendo 50 comprimidos. A produção de Pronabol-5 foi interrompida, mas ainda podem se encontrar estoques em diversos lugares na Europa.



domingo, 13 de março de 2011

Hemogenin



Esta droga é conhecida como o esteróide oral mais poderoso que um culturista pode administrar, mas sua função terapêutica é a de aumentar a produção de células vermelhas no sangue (eritropoiese). É utilizada no tratamento de alguns tipos de anemia e em alguns estágios de AIDS, mas recentemente outra droga não esteroidal (EPO) vem substituindo a oximetolona.


O medicamento originalmente produzido pela Syntex foi re­tirado das prateleiras no Brasil e passou a ser produzido por outro laboratório com o mesmo nome, Hemogenim. É encontrado em ou­tros países com o nome de Anadrol ou Anapolon. Ele pode ocasionar um rápido ganho de força e volume muscular; mas, devido à sua alta toxidade ao fígado - é um 17 -alfa alquelado - a dose e o ciclo de utilização devem ser limitados. Sua utilização em dose muito eleva­da pode salientar os efeitos colaterais. Um único comprimido vem com a dosagem de 50 mg, mas a oximetolona não é efetiva apenas por sua concentração, como pensam alguns. Paradoxalmente, em dosagem inferior a droga não funciona bem, pois não se liga eficientemente aos receptores celulares. Portanto, a prática de dividir o comprimido em dois não é adequada. O mesmo não acontece com a oxandrolona, que vem em doses de apenas 2 mg e o stanozolol em 5mg.

Mesmo em dosagem menor, para limitar alguns efeitos cola­terais, é comum o acompanhamento com o citrato de tamoxifeno ou anastrozol. Mulheres não utilizam a oximetolona.

Existem várias narrativas de abuso dessa poderosa droga, com narrações da administração bizarra de até dez comprimidos por dia!.Talvez por parte de indivíduos extremamente mal informados e! ou que desejam resultados geometricamente proporcionais às dosagens. Também devemos levar em conta que drogas orais são bem atrativas para quem teme injeções intramusculares.

Contrariando a crença de que a maioria só utiliza a oximetolona em fase fora de temporada, essa droga também vem sendo usada, por alguns atletas na Europa, em fase pré-competição. Eles acreditam que o medicamento aumentará o volume sangüíneo, sendo utilizado em associação com o anastrozol, ao invés do tamoxifeno, como inibidor de aromatase para a droga.

A dosagem para homens pode variar de 1 a 2 comprimidos e distribuída durante o dia. O tempo de uso não deveria ultrapassar 5 semanas e o intervalo mínimo entre administrações deveria ser de 6 a 8 semanas.

Apresentação: Caixa com 10 comprimidos de 50mg cada. É produzido pela Aventis no Brasil.



sábado, 12 de março de 2011

Equifort



EQUIFORT é um anabolizante injetável composto por Undecilenato de Boldenona desenvolvido especialmente para eqüinos. Auxilia o tratamento de diversos estados patológicos que debilitem o animal promovendo o desenvolvimento da massa muscular e melhora o apetite de seus animais.

Apesar de ser uma droga de uso exclusivamente veterinário, há muitos anos foi descoberta pelos fisiculturistas e, desde então, vem sendo utilizada para aumento de força e volume. Parece ser uma droga bastante anabólica, mas muito pouco androgênica, moderadamente tóxica ao fígado e com baixo nível de aromatização. O Undecilenato de boldenone tem efeito similar ao da deca porem menos anabólico mas com ação um pouco mais prolongada devido à adição de um átomo de carbono em sua estrutura.

Alguns atletas obtem um físico bastante denso com administração fora de temporada e pré-competição também. Algumas versões como o EX-POIS e o Max Power a princípio produzido na Holanda, e o equipoise, produzido a princípio pela SOLVAY, no EUA, o Stanazol na Austrália e o Nabolic Strong na Argentina são encontradas no mercado negro no Brasil, mas a autenticidade é duvidosa. Aqui no Brasil é produzido o Equifort.
A dosagem para homens varia de 150 a 300mg por semana, enquanto mulheres a dosagem varia de 50 a 100mg por semana

Seus efeitos colaterais sõ similares a outros anabilizantes do gênero.

Deca Durabolin



Este esteróide, também encontrado no Brasil, originalmente foi desenvolvido pela Organon na década de 60, mas atualmente diversos outros laboratórios produzem este esteróide, como o Extraboline da Grécia e o Dynabolon da Itália que é uma variação do decanoato de nandrolone sendo mais androgênico do que a Deca original. A Deca em sua forma original é moderadamente androgênico com boas propriedades anabólica, sendo utilizado para ganho de massa muscular e pré-competição, porém, alguns atletas tendem a reter muito líquido com esta droga. A Deca é muito usada como uma droga de base para todo ciclo de esteróide (desde que fora de temporada) por evitar inflamações e dores articulares que podem ocorrer devido a realização de treinamento pesado. A diferença da Deca produzida no Brasil é que esta vem com a concentração de 25mg/ml ou 50mg/ml, enquanto no exterior existe concentração de 100mg/ml.

Efeitos colaterais

Altas doses, tratamento prolongado e (ou) administração muito freqüente podem provocar: virilização, que aparece em mulheres sensíveis, como rouquidão, acne, hirsutismo e aumento da libido; em meninos pré-púberes, como um aumento da freqüência de ereções e aumento fálico; em meninas, como um aumento dos pêlos pubianos e hipertrofia clitoriana. Rouquidão pode ser o primeiro sintoma da alteração vocal que pode resultar num duradouro, e algumas vezes irreversível, engrossamento da voz. Amenorréia e inibição da espermatogênese. Fechamento epifisário prematuro. Retenção de água e sal.







sexta-feira, 11 de março de 2011

Durateston



A Durateston é um esteróide muito popular e valorizado pelos atletas de academia, por promover o aumento de força e ganho de massa muscular em um curto período, e oferece algumas vantagens em comparação com outros compostos de testosterona.

A Durateston é uma combinação de quatro hormônios da testosterona, e deve ser administrado num intervalo de 3 em 3 dias, ou 4 em quatro dias no caso das mulheres. A idéia de combinar quatro hormônios diferentes garante uma ação imediata após a aplicação e uma duração maior do hormônio no nosso organismo. O hormônio Propionato de testosterona tem uma ação imediata, e começa agir assim que é aplicado; já o Fenilpropionato e o Isocaproato demoram mais para iniciar a ação, porem seu tempo de atuação é maior.

O uso deste medicamento trás excelentes resultados no que diz respeito ao aumento de força e ganho de massa muscular, e não promove retenção de líquidos se comparado com outras drogas.

Os efeitos colaterais da Durateston são semelhantes aos da testosterona enantato só que menos freqüente e menos grave. Dependendo da predisposição do atleta e da dosagem, o usuário pode ter efeitos secundários como; acne, agressividade, superestimulação sexual, pele oleosa, perda de cabelo acelerada e redução da produção de hormônios endógenos. A retenção de líquidos e ginecomastia são geralmente menos freqüente. Alguns usuários podem desenvolver problemas no fígado com o uso da durateston.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/42155/1/Durateston-seus-beneficios-e-maleficios/pagina1.html#ixzz1GJ8eHGQl







Stanozolol



O stanozolol, também conhecido como winstrol, e um esteróide que pode ser encontrado tanto na versão injetável quanto oral. Esta droga é uma das mais difundidas entre os praticantes de musculação (3), existindo alguns mitos sobre ela, como o que Stanozolol “seca”.

Na verdade esta droga possui características pouco androgênicas (características masculinas) e moderadamente anabólicas (crescimento muscular). Algumas mulheres utilizam esta droga por esta possuir características pouco androgênicas, porém uma pequena virilização pode ser vistas em algumas mulheres
Assim como nas outras drogas, sua eficiência depende da afinidade da droga com seus receptores. Em todo caso, talvez seja este o motivo pelo qual esta droga é tão controvérsia pelos praticantes de musculação, tendo alguns encontrados bons resultados com seu uso enquanto outros não.

O stanozolol é utilizado principalmente com a finalidade de aumento de massa muscular com um menor risco de retenção hídrica, sendo daí que vem o mito de que esta droga seca. Na verdade, ela pode ser mais bem aproveitada no período de definição, pois ela não vai reter tanta água, diferentemente de algumas drogas com efeitos mais androgênicos e que possuem características mais androgênicas.

Vale ressaltar que esta droga é considerada doping para atletas. Um dos casos mais conhecidos de dopping esportivo da história foi o do corredor canadense Ben Johnson, medalha de ouro nos 100m rasos nas Olimpíadas de Seul, em 1988, cujo exame detectou a presença dos metabólitos do anabolizante stanozolol.

Outra característica negativa do stanozolol é sua falsificação, sendo de longe esta uma das drogas mais falsificadas do mercado. Esta droga tem como características um aumento do apetite e do peso corporal com notável recuperação das condições gerais ao melhorar a utilização das proteínas pelo organismo, aumentando a síntese de proteínas. É utilizada como tratamento para estados de depreciação física, debilidades de diversas origens, anorexia rebelde, convalescência, doenças crônicas e debilitantes, entre outras.

A dosagem utilizada geralmente para homens variam de 16 a 30 mg/dia na forma oral e de 150mg a 350mg por semana divididas na forma injetável, enquanto que para mulheres, a administração é dosada entre 4mg a 8mg por dia na forma oral e de 50mg a 100mg por semana em tomadas divididas na forma injetável.

Alguns atletas aplicam o Stanozolol injetável nos músculos mais deficientes, numa tentativa de aumentar o volume dos mesmos, porém não existem comprovações científicas para o mesmo.

Alguns dos efeitos colaterais que podem ser encontradas com o uso desta droga é acne, ginecomastia, hipertensão, agressividade, queda na libido após o uso de esteróides, queda de cabelo, aumento excessivo de pelos no corpo, entre outros efeitos colaterais.